“Visitas Técnicas de Intercâmbio” – PACOPAR | AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA

No dia 22 de outubro, o GRUPO de AMBIENTE do PACOPAR, proporcionou aos seus membros a primeira de duas “Visitas Técnicas de Intercâmbio” – empresas DOW e AIR LIQUIDE, com o Agrupamento de Escolas de Estarreja a estar representado por dois professores, Luís Parracho e Rosário Santos, responsáveis, respetivamente pelas áreas de “Segurança” e “Comunicação “.
A iniciativa foi proporcionar aos colaboradores institucionais do PACOPAR uma sessão de apresentação do Complexo Químico de Estarreja (CQE), ao nível do conhecimento dos processos produtivos e das boas práticas que garantem a minimização dos impactos das atividades industriais do setor químico no meio ambiente e na saúde das pessoas, realizado pelos técnicos de AMBIENTE e SEGURANÇA das empresas supracitadas. Seguiu-se vista às duas fábricas, focalizada nos sistemas de controlo e automação operacionais, incluindo a instrumentação. Uma sessão de debate e de troca de ideias encerrou este primeiro intercâmbio técnico, importante na compreensão das melhores práticas ambientais de segurança e prevenção de riscos, numa postura de rigor e transparência, do melhor que se faz na Europa.
A vertente económica do Complexo Químico de Estarreja reveste-se de um significado especial como factor de confiança para o futuro da economia local/regional, concelho de Estarreja e região de Aveiro, desempenhando um papel determinante na economia portuguesa. Garante quase 500 postos de trabalho diretos, 418 milhões de euros de exportações e 209 milhões de euros para a balança comercial. Estima-se que a atividade do CQE corresponda a cerca de 940 milhões de euros de produção, o equivalente a 0,3% do PIB total de Portugal.
O Complexo Químico de Estarreja assume-se como um dos mais importantes centros da indústria petroquímica nacional e um dos mais atuais clusters europeus da indústria química.

 

 

 

ECONOMIA CIRCULAR – Sessão Informativa | SEMA

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No dia 28 de novembro, no Centro de Negócios do Eco Parque Empresarial de Estarreja, duas turmas do 12.º Ano da Escola Secundária de Estarreja, Técnico de Gestão e Técnico de Produção em Metalomecânica, participaram numa Sessão Informativa sobre uma nova forma de se pensar a utilização dos recursos naturais, “Economia Circular”, nas áreas da Química e da Metalomecânica, cujo evento foi uma iniciativa da SEMA, Associação Empresarial Sever do Vouga, Estarreja, Murtosa e Albergaria-a-Velha.

Com base numa profunda experiência profissional, alicerçada por formação académica em diversas áreas do Ambiente e Recursos Naturais, o Prof. Dr. Carlos Borrego, primeiro orador e numa abordagem cativante, reforça a importância da transição de uma economia linear para uma economia circular, ao ser prossecutor de abordagens inovadoras, que se traduzem na necessidade de serem desenvolvidas novas eficiências e reciclabilidade dos resíduos. A economia mundial tem sido construída, desde os primórdios da industrialização, com base num modelo linear de consumo de recursos que segue um padrão “extrair-produzir- consumir- deitar fora”, que se encontra nos dias de hoje sob ameaça devido à forma e velocidade insustentável como são usados os recursos naturais, cada vez mais escassos.

Senão, vejamos os dados divulgados:                                  

– “Na UE, cada pessoa consome atualmente 16 toneladas de materiais por ano, das quais 6 toneladas são desperdiçadas, acabando metade nos aterros. – Em 2014, só em Portugal cada habitante produziu 425 kg de lixo (mais 2,5% do que em 2013). – Na Europa, 31% dos alimentos são desperdiçados ao longo da cadeia de valor. – Um carro europeu está estacionado em média 92%.  – Um escritório é usado apenas 35% a 50% do tempo, mesmo durante o horário de trabalho. – Nas indústrias do aço, plástico e papel perdem-se entre 30 a 75% do valor dos materiais no 1.º ciclo produtivo. – A União Europeia importa 6 vezes mais materiais e recursos naturais do que exporta. Em média, a Europa usa os materiais apenas uma vez.  Se continuarmos a utilizar os recursos ao ritmo atual, em 2050 teremos necessidade, em termos agregados, do equivalente a mais de dois planetas para nos mantermos.”

Uma realidade preocupante que não deixou ninguém indiferente!

Segundo o mesmo orador, não basta reciclar! A economia circular vai muito além da reciclagem, algo muito mais ambicioso como PREVENIR, REUTILIZAR, RESTAURAR, REGENERAR, promovendo a mobilização geral rumo a um novo estilo de vida, que respeite os limites impostos pelo planeta Terra.  Os resíduos deixam de ser um fim em si mesmos e tornam-se reutilizáveis. Em 2020 os resíduos terão que ser geridos como um recurso. O final de vida de um produto poderá ditar o início de outro. São estes os princípios que norteiam a economia circular.

Como avaliação da atividade, destaca-se o facto de ter sido do agrado de todos os alunos e professores participantes, pela atualidade e importância da informação/formação de uma consciência esclarecida, atenta e orientada para a prossecução dos objetivos do desenvolvimento sustentável e da ECONOMIA CIRCULAR.

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Bicicleta carrega telemóvel com a energia das pedaladas

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“Já imaginou se o seu meio de transporte – além de não emitir gases de efeito estufa – pudesse gerar energia limpa e carregar o seu telemóvel?

Esta é a novidade da bicicleta inteligente, apresentada pela Samsung, em parceria com a Trek Bicycles,  durante a Consumer Eletronics Show, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo.

A tecnologia conta com um encaixe para o dispositivo eletrónico, para facilitar o seu uso como GPS e/ou MP3. Além disso, também monitoriza os sinais vitais do ciclista e regista a sua rota e variação de velocidade.

A novidade ainda não tem uma data  prevista para ser lançada, mas o fabricante já avisou: a BICICLETA INTELIGENTE só poderá ser  conectada aos aparelhos Samsung Galaxy.”

Fonte: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/bike-carrega-o-seu-celular-com-a-energia-das-pedaladas/ (adaptado)

Inovação sustentável – Telhas fotovoltaicas

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Mais uma inovação sustentável no mercado da construção civil que está a ser divulgado na Europa e Estados Unidos. São as telhas solares mais conhecidas por telhas fotovoltaicas, fabricadas apenas no Brasil. Estas telhas  substituirão os painéis solares.

As telhas fotovoltaicas possuem no seu corpo, células solares ou fotovoltaicas encapsuladas ou sobrepostas, não produzindo um custo suplementar, pois as telhas são colocadas à semelhança do que se faz para as telhas normais.

Fonte: http://www.fazfacil.com.br/

V Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas – Aveiro

vjornadas_iiereds (1)As V Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas e II Encontro Regional de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, alusiva ao tema “EMPREGOS VERDES, CIDADANIA e REDUÇÃO DA POBREZA – PROJETOS EDS” vão ter lugar  no Auditório Eng. Victor Matos, Escola Profissional de Aveiro, entre 29, 30 novembro e 1 de dezembro, e pretende ser um espaço de partilha e reflexão sobre duas importantes temáticas o Desenvolvimento Sustentável.

  • Informações & Inscrições

    • Inscrições: Através do formulário disponível aqui
    • Custo de inscrição:Evento acreditado para formação de docentes: Curso de Formação: 15H – 0,6 U.C.Registo de Acreditação: CCPFC/ACC- 74840/13

 

Contactos CIDAADS
www.cidaads.org
E-mail: geral@cidaads.org
Telemóveis 919 521 340 | 926 247 812

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Dia Mundial da Energia

Assinala-se, hoje,  dia 29 de Maio, o Dia Mundial da Energia. Este dia foi criado em 1981 pela Direcção Geral de Energia,  com o intuito de sensibilizar as pessoas e líderes mundiais para a necessidade de poupança de energia, bem como promover a utilização das energias renováveis, as mais amigas do ambiente, de modo a deixarmos de estar dependente das energias fósseis altamente poluentes e prejudiciais para a própria Vida na Terra.

O nosso planeta enfrenta  uma crise energética sem precedentes!

Sabia que:

 69% da energia utilizada para produzir electricidade é desperdiçada ao longo de todo o processo de produção e distribuição, ou seja por cada kW de electricidade poupado significa uma poupança de mais de 3 kW de energia primária (petróleo, gás, carvão)?

Os equipamentos eléctricos (computadores, impressoras…) gastam cerca de 20% da energia consumida em casa, apenas por estarem em stand by? Ao desligar os seus aparelhos de televisão, aparelhagem e vídeo estará a evitar a emissão de cerca de 180 kg de CO2 por ano.

Um computador ligado desnecessariamente desperdiça a energia equivalente ao funcionamento de 4 lâmpadas durante 1 hora?

Se deixar o carregador do telemóvel ou do i-pod na tomada, eles continuam a gastar energia? Por cada carregador, a energia desperdiçada durante um dia é a mesma que necessita para fazer 5 torradas.

Um frigorifico, equipamento de Classe D, consome cerca de 550 kWh/ano enquanto um de Classe A consome 300 kWh no mesmo período? Com o primeiro gasta 63 € por ano em electricidade, com o segundo gasta apenas 34 €. Um frigorífico dura, em média, 10 a 12 anos, ou seja, a poupança acumulada ao longo da vida útil de aparelho pode variar entre 286 € e 343 €. Compare os preços dos dois modelos em função destes valores e veja que a diferença compensa mesmo.

Pode poupar até 75% de energia optando por lâmpadas economizadoras? Em Portugal, em média, cerca de 70% da electricidade é produzida em centrais térmicas, que consomem combustíveis fósseis e libertam para a atmosfera dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases com efeito de estufa. Para ter uma ideia do impacto, saiba que uma lâmpada de 60W acesa durante uma hora é responsável pela emissão de CO2 equivalente ao peso de 4 pacotinhos de açúcar.

Numa viagem de ida e volta Lisboa – Porto, cada passageiro é responsável pela emissão de cerca de 70 kg de CO2, se for de automóvel 185 kg se for de avião, e um pouco menos de 40 kg, se for de comboio?

Secar a sua roupa ao Sol em vez de utilizar o secador de roupa pode evitar a emissão de 153 kg CO2 por ano, o equivalente às emissões induzidas pelo consumo de um aparelho de televisão ligado durante 7 horas e 42 minutos por dia, todo os dias do ano?

A maior parte da energia consumida pela máquina de lavar roupa é utilizada para aquecer a água? Se reduzir a temperatura de lavagem de 60ºC para 40ºC poupa quase metade da energia. Para além de poupar também a sua roupa.

A Playstation 3, quando está ligada sem que ninguém esteja a jogar, consome quase o mesmo que quando está a ser utilizada? Se nunca se esquecer de a desligar, pode poupar em electricidade o suficiente para, no final do ano, comprar 3 jogos novos.

Cada vez que reciclamos uma lata de refrigerante, estamos a poupar a energia suficiente para manter a televisão ligada durante 3 horas? E que a reciclagem de 5 embalagens de plástico produz fibra têxtil suficiente para fazer uma t-shirt XL?

O ar condicionado pode aumentar o consumo de combustível do automóvel em mais 25%? Sempre que possível, quando circular em estrada opte pela abertura das janelas. Um filtro de ar obstruído pode provocar um aumento de consumo do combustível na ordem dos 5%. Substitua-o regularmente.

A variação da pressão dos pneus como o alinhamento das rodas da frente influencia o consumo do combustível?  Basta uma redução de 0,3 bar na pressão ou o desalinhamento das rodas da frente para que o consumo aumente 3%. Ao final de um ano, este aumento de consumo pode significar mais 40 litros de combustível, o equivalente a mais de ½ depósito.

 Para saber mais sobre energias consulte:

“Serious games” – Uma nova consciência global e cívica

Uma nova gama de jogos já chegou e adeptos não faltam. Estes jogos, conhecidos como “serious games” (jogos sérios), propõem uma experiência inovadora  ao  utilizar o entretenimento digital como meio para construir uma consciência global e cívica .

O jogo da sobrevivência dos refugiados no Darfur é um  bom exemplo de um jogo sério que  pretende despertar consciências para um dos maiores dramas do século XXI.

No jogo “Darfur is Dying”, o jogador coloca-se na pele de um dos 2,5 milhões de  refugiados em Darfur, no Sudão. Ele pode assumir o papel de oito diferentes representantes de um campo de refugiados, do sexo feminino e masculino, com idades entre 10 e 30 anos. O objetivo é manter o campo de refugiados a funcionar por sete dias, apesar dos constantes ataques da milícia Janjaweed.
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Outros jogos sérios que se dedicam a informar, ensinar e educar.

Greenpeace Weather (http://200.186.92.250/awards/2008/greenpeace/weather_art/eng/)
Os jogadores  tornam-se ciberativistas e, aliados a outros, precisam salvar o mundo das crises ambientais, no máximo de 16 rodadas. Premiado com Leão de Bronze, em Cannes. Português.

Efficiencity (www.greenpeace.org.uk/efficiencity)
Desenvolvida pelo site britânico do Greenpeace, essa cidade virtual, baseada em experiências reais no Reino Unido, ensina ao internauta como um centro urbano pode ser abastecido com fontes descentralizadas de energia renovável. É um ambiente interactivo com animações, textos, fotos e vídeos didácticos. Disponível para download. Em inglês.

Games for Change (http://www.gamesforchange.org/)
A entidade sugere opções de jogos ‘sérios’, agrupados em temas como meio ambiente, economia e direitos humanos. Em inglês.

Energyville (www.willyoujoinus.com/energyville)
Criado pela Chevron com base em dados do The Economist Intelligence Unit’s, o desafio desse jogo é criar energia para uma cidade de 5,9 milhões de habitantes. Em inglês.

Electrocity (http://www.electrocity.co.nz/)
Criado como projecto educacional na Nova Zelândia, desafia a criar uma cidade sustentável em 150 rodadas. O jogador pode gravar o jogo e continuar depois. Em inglês.

City Rain (http://www.ovologames.com/cityrain/BR/)
Uma mistura de Tetris e SimCity, o City Rain desafia o jogador a construir uma cidade de maneira sustentável, com peças que “chovem” do ceú. Em inglês.

Planet Green Game (http://planetgreen.discovery.com/games-quizzes/tom-green-quiz-game.html)

Parceria da Global Green USA com a Starbucks, propõe explorar a cidade fictícia de Evergreen, reduzindo a emissão de CO2. Pontua mais quem optar por medidas mais limpas. Inglês.

Honoloko (http://honoloko.eea.europa.eu/Honoloko.html)
O jogador responde a questões na Ilha de Honoloko. As decisões afectam habitantes e ambiente. Criado pela Agência Europeia do Ambiente. Em português de Portugal.

Eco Agents (http://ecoagents.eea.europa.eu/)
Também criado pela Agência Europeia do Ambiente, o Eco Agents permite criar um avatar para responder a perguntas sobre temas como mudanças climáticas e escassez de água. O site também tem notícias e dicas ecológicas. Em inglês.

PVC Game (www.institutodopvc.org/pvcgame)
Baseado no jogo sobre a indústria europeia do PVC, o Instituto do PVC criou esse jogo segundo a realidade da indústria brasileira. O internauta actua na indústria de 1987 a 2010 e precisa construir novas fábricas prestando atenção ao desenvolvimento sustentável. Em português.

Food Force (http://www.food-force.com/)
Do Programa Alimentar Mundial, da ONU, desafia o internauta a acabar com uma crise de fome numa ilha de Sheylan, no Oceano Índico. Disponível em português.

Fonte: Estadão.com.br/planeta ( Diversão a favor do ambiente)

Outra boa ideia inovadora, esta com origem na UA

Um investigador da Universidade de Aveiro (UA) criou uma TORNEIRA MISTURADORA  inovadora que vai permitir reduzir o desperdício de água em casa.

O dispositivo, que se encontra patenteado a nível internacional, permite reutilizar a água que é desperdiçada de cada vez que se abre a torneira da água quente e se está à espera que ela aqueça.

“Em média, são três litros de água potável que correm directamente para o esgoto, por cada utilização” deste tipo, estima o investigador Vítor Costa que, desde 2007 tem vindo a trabalhar neste projecto.

Com este sistema, segundo o investigador, a torneira só fornece água quando ela já está quente e de acordo com a temperatura desejada.

“A água fria, que se encontra na tubagem, entre a caldeira ou o esquentador e a torneira, é guardada num reservatório e entra novamente na rede, o que pode representar uma economia de centenas de litros de água no final do mês”, adiantou o docente na UA.

O sistema pode também ser usado em instalações antigas sem a necessidade de fazer grandes obras de construção.

“Pode usar-se com uma torneira usual, mas é preciso acrescentar um componente hidráulico e um reservatório que vai acumular a água”, explicou aquele investigador.

Desenvolvido em conjunto com a Metalúrgica Luso-Italiana, uma empresa portuguesa que concentra a sua actividade no fabrico e comercialização de torneiras, este sistema misturador com função de poupança de água deverá chegar ao mercado ainda este ano.

O investigador sublinha ainda que a escolha deste produto pode ser importante para obter uma boa classificação energética dos edifícios, acrescentando que o sistema não usa qualquer fonte adicional de energia.

De acordo com dados da Associação Nacional para a Qualidade nas Instalações Prediais (ANQIP), o desperdício doméstico de água em Portugal atinge anualmente 750 milhões de euros.

O presidente desta instituição, Silva Afonso, estima que se percam anualmente três mil milhões de metros cúbicos de água, metade em meio urbano, em edifícios e redes públicas.

Os chuveiros e autoclismos são os responsáveis pelos gastos domésticos mais significativos de água, entre 70 e 80 por cento.

Fonte: Expresso on-line

Energias Renováveis – Portugal em 6º. lugar na UE

idieas-mundo Portugal ocupa o sexto lugar no ranking europeu e o nono no mundial de potência instalada de energia eólica com 3.535 megawatts (MW), segundo dados hoje divulgados, em Bruxelas, pela Associação Europeia da Energia Eólica.

Na Europa, a Alemanha e a Espanha lideram a potência instalada europeia, com 25.104 e 19.149 MW, sendo o total da União Europeia de 74,767 MW, ainda segundo as estatísticas da Associação Europeia da Energia Eólica (EWEA, na sigla inglesa), relativas a 2009.

 

A nível mundial, os 3.535 MW de potência cumulativa portuguesa representam 2,2 por cento do total, numa tabela liderada pelos Estados Unidos com 22,3 por cento (35.159 MW), seguidos pela China (25.777 MW, 16,3%).

Depois de Portugal, em décimo lugar, está a Dinamarca, com uma potência cumulativa de 3,465 MW (2,2 por cento).

No total  os dez maiores têm 86,5 por cento da potência cumulativa: 136.508 MW.

De 2008 para 2009, Portugal aumentou em 673 MW (1,8%) a sua potência, estando no último lugar na tabela dos 10 que mais investiram na produção de energia eólica.

A China foi o país que maior número de novos equipamentos de produção instalou o ano passado, tendo aumentado em 13 mil MW (34,7%) a sua potência em relação a 2008.

Segundo informação no Portal das Energias Renováveis, a energia eólica representa, actualmente, 13 por cento do total do consumo energético português. As previsões apontam para que a potência instalada cresça 65 por cento nos próximos quatro anos.

Saiba mais em:

Portal das enregias Renováveis

Fonte: DN Economia de 01/02/2010