Kakebo – Livro japonês de Contas da Poupança Doméstica

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Kakebo, livro de contas da poupança doméstica, tipo agenda, é a solução inovadora que os japoneses utilizam todos os dias para controlar as suas economias pessoais e retirar o máximo proveito do dinheiro.

Através de tabelas de despesas (mensais e semanais) e de mapas de entradas e saídas de dinheiro, muito atratativas, este  livro pretende auxiliar o seu utilizador a organizar as suas contas domésticas de forma a saber sempre quanto gastou e em quê.

No fim do plano de 12 meses quem o utilizar terá aprendido a poupar e a gastar melhor o seu dinheiro — para obter uma vida melhor! Os objetivos serão definidos pelo utilizador e o Kakebo ajuda a alcançá-los.

Pedro Andersson, do programa Contas e Poupança da SIC, explica tudo nesta reportagem. Não perca!

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Kakebo

Dia Mundial da Poupança 2014

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Poupança. Comece já a planear a sua independência financeira, tendo presente, que deve realizar mensalmente um orçamento  pessoal ou familiar o mais racional  possível para a compreensão dos seus próprios hábitos de consumo. Reflita sobre os seus sonhos e sobre como transformá-los em realidade por meio de escolhas financeiras mais conscientes. Compreenda a importância do hábito de POUPAR como forma de melhorar a qualidade de vida.

Se parar para pensar, verá que estamos sujeitos a um mundo financeiro muito mais complexo que o das gerações anteriores. Não deixe de consultar as DICAS da DECO e Montepio, que aqui faço referência, de como fazer  uma utilização inteligente do seu dinheiro.

Mantenha o filho longe das contas para crianças (clique na imagem)

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Como investir para o prazo de cinco anos (clique na imagem)

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Três ideias práticas para cinco mil euros (clique na imagem)

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Poupa pouco por mês? Comece a investir mais cedo

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Para aceder a mais DICAS do Observador – Deco  e Montepio clique aqui.

Fonte: http://observador.pt/topico/dia-mundial-da-poupanca/

“Gerir e Poupar” – Novo portal da DECO

Preparar as novas gerações para fazer uso inteligente e responsável do dinheiro e dos recursos disponíveis, pois “Com o dinheiro não se brinca”, levou a DECO e a Santa Casa da Misericórdia a lançarem um novo portal, “GERIR E POUPAR“, onde se ensina as crianças e os mais crescidos,  as regras básicas para gerir o precioso dinheiro.

É importante que cada cidadão possa contribuir positivamente para o crescimento socialmente responsável da economia e dos índices de qualidade de vida.

(clique na imagem e aceda ao portal)

gerir e poupar

Calculadoras – Certificados do Tesouro e Aforro

O Estado português vai começar a comercializar, a partir de 1 de Julho, os Certificados do Tesouro, um novo instrumento de poupança para os portugueses.

As poupanças dependem  do controlo que possamos fazer  das receitas e despesas  familiares. É através da poupança que nos preparamos para enfrentar despesas futuras, previstas ou imprevistas.

O Económico criou uma calculadora para simular quanto rendem os certificados do tesouro. Veja ainda se dão mais dinheiro que os certificados de aforro.

A calculadora disponibilizada pelo Económico permite-lhe saber quanto está a ganhar com os certificados de aforro, quer na nova Série C, quer nas séries mais antigas A e B, desde 1961.

Clique na imagem para aceder à calculadora. Basta introduzir a data e as unidades compradas. 

Caso o pretenda,  consulte aqui os seguintes Simuladores de Certificados Aforro:

  • Portal do Cidadão: Possui um Simulador que se divide nas duas séries existentes, ou seja, num simulador para a Série A e Série B.
  • CTT Online: Sendo uma entidade onde é possível a aquisição de Certificados Aforro, foi por bem criado um Simulador que pode ser consultado aqui.

 

Aprenda a gerir o seu dinheiro

Dicas e conselhos úteis, para gerir de forma eficaz o seu dinheiro, evitando acumular dívidas.

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1. Fazer o orçamento familiar

Fazer o seu orçamento familiar é o primeiro passo na gestão das suas finanças pessoais. O orçamento familiar é a única forma de disciplinar os seus hábitos financeiros, alocar as suas disponibilidades financeiras da forma mais eficiente possível e de reflectir periodicamente sobre o seu património – sem viver obcecado com o dinheiro.

2. Definir objectivos financeiros

Agora que já tem um orçamento familiar, vai dar talvez o passo mais importante (e difícil) de todos: definir objectivos para as suas finanças pessoais.

3. Pague-se a si mesmo primeiro

Poupar algum dinheiro pode parecer impossível para muitas pessoas, cujos rendimentos são mais modestos, ou se ainda estão a começar as suas carreiras. De facto, se tem de pagar a renda, os empréstimos bancários e muitas outras despesas pessoais, pode chegar ao fim do mês sem dinheiro. É este precisamente o erro que muitas pessoas cometem: poupar o que sobra ao fim do mês.

4. Dicas para poupar sem ter de ficar obcecado com dinheiro

Não há dúvida que poupar dinheiro para um futuro cada vez mais incerto é crucial nos dias de hoje. Enquanto a motivação de algumas pessoas é a reforma segura ou o pagamento integral do seu crédito à habitação, outras procuram independência e liberdade para fazerem o que quiserem. Em qualquer caso, os hábitos de poupança são sempre saudáveis e, como já referimos, quanto mais cedo começar, melhor.

5. Bancos, Inflação e Juros

Ainda que a nossa confiança nos bancos, esteja um pouco posta em causa, actualmente, temos que admitir que não conseguimos viver sem o nosso sistema financeiro. Somos seres materialistas e vivemos com esta “dependência” dos bancos de uma forma relativamente pacífica há muitos anos.

Como devemos lidar com os bancos e como é que eles cuidam do nosso dinheiro, tendo em conta os perigos da inflação e dos juros?

6. Conceitos básicos sobre investimento em acções, obrigações e fundos

Para começar a investir, tem de conhecer primeiro alguns princípios básicos que se manterão sólidos ao longo da sua vida enquanto investidor. Conheça aqui os mais importantes.

7. Controlar o crédito

Um dos pontos mais importantes da saúde das suas finanças pessoais, consiste em lidar correctamente com o crédito. Idealmente devíamos viver sem qualquer tipo de dívidas financeiras e sermos capazes de acumular sistematicamente um pouco de riqueza todos os meses.

Se isso não for possível, saiba exactamente como e quando se endividar.

8. Comprar casa

A compra de casa é, para a maioria das pessoas, a decisão financeira mais importante das suas vidas. Já vão longe os tempos em que o imobiliário valorizava sempre a taxas simpáticas, independentemente da localização do imóvel, da qualidade e reputação do construtor, entre muitos outros factores.

Hoje, com a fiscalidade sobre os imóveis a apertar, o mercado de arrendamento a emergir e a oferta de casas a aproximar-se do número de famílias, todos os cuidados são poucos quando decide comprar ou mudar de casa.

9. Comprar carro

Aqui tem outra decisão com grande impacto no seu bolso. Dependendo das suas prioridades, pode mesmo gastar mais dinheiro com a compra de carros do que com a compra de casas. Além disso, é uma decisão muito emocional.

10. Seguros

O mal necessário que todos suportamos. Os seguros podem fazer toda a diferença quando se trata de cobrir determinados riscos inesperados. Dos obrigatórios aos mais exóticos, a variedade de oferta e a dispersão de níveis de serviço podem ser realmente complicadas de gerir.

11. Planear a reforma

Ainda que faça os descontos obrigatórios para a Segurança Social ao longo de uma carreira contributiva de décadas de trabalho, o envelhecimento da população vem lembrar as gerações mais jovens que têm de planear as suas próprias reformas – e quanto mais cedo melhor.

Fonte: Portal da Gestão

10 medidas do Orçamento que vão mexer com o seu dinheiro

negócios dinheiro Esta semana foi apresentada pelo  ministro das Finanças  a proposta do Governo para o Orçamento do Estado para 2010. Um documento que Teixeira dos Santos considerou ser um “orçamento adequado ao momento que vivemos”.

Quais as medidas que vão afectar positiva ou negativamente as carteiras das famílias portuguesas?

1. Vai receber o reembolso do IRS mais cedo

Ao contrário do que acontecia em anos anteriores, em que as famílias portuguesas tinham de esperar largos meses para obterem o reembolso do IRS, este ano o executivo promete ser mais célere neste processo.

O ministro Teixeira dos Santos referiu esta semana que o prazo do reembolso do IRS vai ser reduzido em 20 dias para os contribuintes que entregarem a declaração via Internet. Isto será possível graças à melhoria da plataforma informática do Fisco.

2. Vai pagar menos IRS do que em 2009

As simulações feitas pela consultora Ernst & Young, a pedido do Diário Económico, revelam que as famílias portuguesas vão pagar menos impostos do que no ano passado. A descida não é muito pronunciada, mas pelo menos significará uma poupança de alguns euros. Segundos os cenários traçados, a poupança pode chegar a atingir os 87 euros por família. Este alívio fiscal vai sentir-se sobretudo nos agregados com rendimentos mais baixos.

3. Não irá pagar imposto selo

Esta é uma das boas notícias deste orçamento para as famílias portuguesas. A partir deste ano os contratos e actos notariais vão dispensar o pagamento do imposto selo. Isto significa que as escrituras e testamentos deixam de pagar este imposto. O mesmo acontece com os seguintes documentos: contratos de trabalho, contratos de promessa de compra e venda de imóveis, contratos de fornecimento de electricidade ou de fornecimento de outros serviços, como os telemóveis.

4. Não vai haver aumentos salariais

Esta é uma má notícia para muitos portugueses. Devido aos problemas relacionados com a despesa pública e o equilíbrio das finanças públicas, a ordem é para ‘apertar o cinto’. A política de contenção terá efeitos nos salários e nas pensões da função pública, que este não deveram registar qualquer actualização e ficarão congelados. Tendo em conta que as práticas na função pública servem de referência para o sector privado, é natural que muitas empresas optem por tomar medidas semelhantes. Ou seja, se tivermos em conta que a inflação estimada pelo executivo para este ano é de 0,8%, o congelamento dos salários implicará certamente uma perda do poder de compra para a generalidade das famílias.

5. Ser amigo do ambiente compensa

Uma das linhas gerais do documento prende-se com o facto dar incentivos a uma maior eficiência energética. Num claro sinal disso mesmo, o Governo decidiu incluir no Orçamento do Estado alguns benefícios fiscais para a instalação de vidros duplos e isolamento de telhados. Na mesma linha, o Estado irá conceder um incentivo no valor de 5 mil euros a quem comprar um carro eléctrico até 2012. No entanto, este incentivo será dado apenas aos primeiros cinco mil carros eléctricos que sejam vendidos.

6. Vai pagar portagens em algumas SCUTS

O Orçamento do Estado também introduz alterações no que diz respeito às SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador). E não são positivas para a carteira dos portugueses. Isto porque o Governo prevê que introduzir portagens em algumas destas auto-estradas. Para além dos casos em que já foi definida a introdução de taxas de portagens nas auto-estradas, “em 2010 o Governo pode introduzir novas taxas de portagem em outras auto-estradas em regime SCUT, desde que verificados os critérios utilizados para a sua introdução”. No total, o Executivo prevê arrecadar já este ano cerca de 125 milhões de euros com as SCUT da Costa da Prata, Norte Litoral e do Grande Porto.

7. Prémios de jogo pagarão menos impostos

Até agora, os prémios proveniente do bingo, ou prémios relativos a rifas e ao jogo do loto ou de quaisquer outros concursos ou sorteios estavam sujeitos a uma taxa liberatória de IRS que variava entre os 25% e os 35%. No entanto, o Orçamento do Estado para 2010 prevê mudanças neste tipo de rendimentos. A partir de 2010, os prémios de jogo deixam de ser tributados em IRS. Agora os apostadores passam a ser tributados em Imposto selo. Apesar desta alteração, isso não terá um impacto no encarecimento das apostas.

8. Computadores sem benefícios fiscais

Além das tradicionais despesas de saúde, educação e habitação que poderiam ser deduzidas no IRS, as famílias podiam até ao ano passado deduzir despesas relacionadas com a aquisição de material informático até ao limite de 250 euros. Com o novo Orçamento do Estado essa benesse desaparece. Ou seja, na declaração de IRS relativa a 2010, as despesas relativas a computadores não terão benefícios fiscais associados.

9. Reformas antecipadas mais penalizadas

Os trabalhadores da função pública que estão a considerar reformar-se antecipadamente em 2010 vão sofrer uma penalização maior, face aos funcionários que já tomaram essa decisão. Contas feitas, a penalização nas pensões passará a ser de 6%- o mesmo valor face ao que já é praticado no sector privado- em vez dos 4,5% que até agora eram aplicados para os funcionários do Estado que pediram a reforma antes da idade legal (62,5 anos).

10. Dispensados da entrega de IRS

São cerca de 700 mil os portugueses que este ano vão ficar dispensados de entregar o IRS. Esta medida tem como objectivo “facilitar a vida aos contribuintes” e vai beneficiar os trabalhadores por conta de outrem que ganhem 4.104 euros por ano. Esta medida é encarada pelos fiscalistas como uma tentativa de simplificação e que terá como vantagens a eliminação de factores de custo burocrático.

Fonte: Diário Económico Online de 29/ 01/2010

10 razões para investir nos mercados emergentes

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O termo “mercados emergentes” já tem 25 anos. Refere-se ás economias que estão em fase de rápida expansão económica. Dezenas de países podem ser considerados “emergentes”, mesmo que estejam acrescer a um ritmo próprio e tenham oscilações durante o processo.

Este conceito começou por se aplicar às economias asiáticas, os chamados NIP’S – Novos Países industrializados,  que apresentavam uma taxa de crescimento acelerada, tendo sido aplicada também, às economias dos países do leste europeu depois da queda do Muro de Berlim. À medida que crescia o interesse pelas economias de mercado, os investidores começaram a olhar para a América Latina, procurando mercados emergentes e, por fim, para países como Indonésia, Tailândia, China, Índia e Rússia.

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São vários os motivos para investir nos mercados emergentes. Desde as elevadas taxas de crescimento, passando pelo consumo em expansão, até à elevada necessidade de infraestruturas.

1 – Elevadas taxas de crescimento
À semelhança dos últimos anos, os mercados emergentes deverão continuar a registar taxas de crescimento bastante superiores às das economias desenvolvidas. Países como a China, Índia e Brasil deverão reportar este ano subidas do PIB próximas dos dois dígitos.

2 –  Melhor demografia
Um dos pontos fortes das economias emergentes é a demografia. Para os analistas do Citigroup, as questões demográficas apresentam um “outlook” atractivo no Médio Oriente, África e no Sul da Ásia.

3 –  Menor exposição à crise do crédito
Embora não tenham escapado imunes à crise financeira que se abateu sobre os mercados no Verão de 2007, esta é uma crise que foi gerada no seio da banca dos países desenvolvidos. Assim sendo, os bancos dos emergentes surgem com balanços livres dos problemas do “subprime”.

4 – Necessidade de infraestruturas
Um dos principais problemas dos países emergentes é a grande necessidade de infraestruturas. Auto-estradas, hospitais ou escolas são algumas das infraestruturas em défice nestes países. Para o Citigroup, os mercados emergentes vão precisar de investir fortemente na construção de infraestruturas nos próximos anos.

5 –  Consumo interno em expansão
Durante vários anos, o consumo das populações dos mercados emergentes limitavam-se aos bens de necessidade primária e à alimentação. No entanto, em países como o Brasil ou a China, a população tem vindo a ganhar poder de compra. Banca, telecomunicações ou retalho são alguns dos sectores que podem beneficiar.

6 –  Ricos em recursos naturais
Os mercados emergentes controlam a maioria dos recursos naturais a nível mundial. Petróleo, metais e outros recursos naturais abundam nestes países. Esta posição dominante abre oportunidades para as empresas de matérias-primas bem colocadas nestes mercados.

7-  Intensificação dos negócios de Fusões & Aquisições
Depois de um ano de fortes ganhos nas bolsas, a expectativa dos analistas aponta para um regresso do movimentos de fusões e aquisições. Um movimento que deverá ser liderado pelas empresas dos mercados emergentes.

8 – Elevado potencial das acções
Um dos temas de investimento para 2010 é, sem dúvida, a aposta nos mercados emergentes. A maioria dos analistas acredita que continua a haver potencial de valorização nestes mercados, apesar da escalada dos últimos meses.

9 – Empresas com balanços sólidos
A rápida intervenção dos governos dos países em desenvolvimento, através da implantação de programas de estímulo, permitiu aos emergentes recuperarem mais rapidamente. Além dos planos de apoio, as empresas adoptaram programas de contenção de custos rigorosos para preservar resultados.

10 – Perspectivas de recuperação
A retoma económica deverá consolidar-se em 2010, impulsionando a economia global.
Os mercados emergentes vão liderar o crescimento.

Fonte:Jornal de Negócios on line

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